A Praça Evengelino Meireles, no centro de Luziânia, que já foi um dos cartões postais da cidade, e ponto de encontro e de confraternização dos moradores, hoje se encontra abandonada pela administração municipal e passou a ser conhecida de forma pejorativa de símbolo da cidade de pinico do prefeito.
Na década de 90, a Praça Evangelino Meireles que fica em frente ao Banco do Brasil, no cetro de Luziânia foi revitalizada. O lendário Delfino Machado, prefeito de Luziânia à época da reforma da praça buscou inspiração em uma linda praça na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais, que tinha um charmoso coreto, além de bancos e árvores. Em volta da praça, vários bares, lanchonetes e restaurantes garantiam a integração e convivência entre os munícipes. A Praça era o ponto de encontro oficial da cidade e paquera para os jovens.
Na administração do então prefeito Célio Silveira, a praça foi desmanchada e uma nova obra que custou milhões de reais aos cofres públicos foi edificada. Desde então, a praça foi abandonada pelo ex-prefeito Cristovão Tormim, que chegou a anunciar que iria fazer um plebiscito para consultar a população sobre a demolição da praça Evangelino Meireles.
Diego Sorgatto, que é primo primeiro de Cristovão, anunciou em sua campanha eleitoral de 2020 que resolveria o problema da praça, mas nada fez nestes quatro anos. Hoje a Praça se parece mais com uma latrina. Fedida, suja e sem iluminação o local serve de abrigo para usuários de drogas, mendigos e moradores de rua. O cheiro de fezes e urina é insuportável.